Um dos objetivos da parceria é trazer o conceito de ecoeficiência para a instituição
 

A Defensoria Pública do Rio de Janeiro oficializou a adesão à Rede de sustentabilidade ReciclaPorto Rio, uma iniciativa que reúne instituições federais e estaduais para troca de informações e ações conjuntas em prol da sustentabilidade. A perspectiva para os próximos dois anos é a implementação das coletas coletivas compartilhadas nas sedes da DPRJ também no interior do estado.

Um dos objetivos desta parceria é também trazer o conceito de ecoeficiência para a instituição, olhando para o impacto que algumas ações têm no meio ambiente.

— A sustentabilidade é transversal, multidisciplinar, sistêmica. Não é só ligar desligar a luz e fechar a torneira, envolve toda uma questão cultural e estrutural, é toda uma questão de fluxos e procedimentos visando redução de desperdício. Isso é ecoeficiência. — diz Camila Valls, coordenadora de sustentabilidade ambiental da Defensoria.

Para pensar nessa transformação, bem como melhor entender as mudanças ocorridas em razão da nova lei de licitações no formato e diretrizes do Plano de Logística Sustentável (PLS), foi criado um grupo de estudo com os participantes da Rede. A Defensoria deve lançar o seu primeiro PLS no primeiro semestre de 2024 como forma de consolidar a nova cultura que vem sendo trabalhada por meio do Preserve, seu programa de sustentabilidade ambiental.

Além disso, a Rede ReciclaPorto deu início à execução do seu segundo “chamamento público compartilhado” para coletas de resíduos recicláveis feitas em conjunto pelas Instituições públicas participantes da Rede. Esta iniciativa, que visa estimular a coleta seletiva e ampliar a viabilidade econômica das cooperativas parceiras, deverá ser implementada também para o interior do estado nos próximos dois anos, com órgãos regionalizados que já fazem parte da Rede — como o MPRJ, DETRAN e o INEA — aproveitando do mesmo modelo já instituído na capital.



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