A Defensoria Pública do Rio inaugura, nesta quinta-feira (4), às 11h, a nova sede de atendimento da instituição em Bangu, Zona Oeste da capital fluminense. O espaço, que concentra 16 órgãos de atuação, está localizado na rua Francisco Real, n° 1668, próximo ao Fórum e com fácil acesso ao transporte público.

Além da autonomia e visibilidade, o novo local trará maior conforto para defensores(as), equipes e usuários(as) do serviço. O espaço tem mais de 1000m² de área construída, distribuída em três pavimentos, onde estão instalados 16 órgãos de atuação da Defensoria (2 núcleos de primeiro atendimento, 4 varas Cíveis, 3 varas de Família, 2 varas criminais , 1 juizado Criminal , 1 juizado Cível, 3 órgãos de Juizado Violência Doméstica e Familiar). O local também atende às normas de acessibilidade e possui banheiros adaptados, elevadores e rampas para pessoas com deficiência.

A defensora pública-geral do Estado, Patrícia Cardoso, explica que a inauguração da nova sede resulta da autonomia administrativa-financeira conquistada pela Defensoria Pública nos últimos anos.   

— O modelo público de assistência jurídica integral e gratuita, garantido na Constituição através da Defensoria Pública, proporciona trabalhos de referências Brasil afora. E é nosso dever manter esse padrão de excelência ao investir, cada vez mais, na qualidade e conforto das instalações para as nossas equipes e consequentemente um atendimento melhor aos nossos usuários — afirma. 

Nesse sentido, a secretária de Engenharia, Luciene Torres, destaca que Bangu é uma das Regionais da Capital que atendem expressivo contingente populacional, sendo uma das localidades de significativo atendimento estatístico da Defensoria, seguida de Méier e Nova Iguaçu. 

– A nova sede representa um equipamento colocado à disposição da população, com conforto, climatização e instalações dignas que traduzem um serviço público de qualidade. Todos os atendimentos da Defensoria Pública serão realizados no mesmo prédio, o que também representa ganho  para o usuário, em termos de logística e economia com deslocamento – ressalta a defensora.

 

Texto: Jéssica Leal.



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