Dois passinhos para cá, dois passinhos para lá.
Até quem disse que não sabia dançar arrasou na oficina de forró

 

O Dia do Servidor Público, celebrado dia 28 de outubro, foi comemorado com uma série de atividades e palestras na Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro. Na sexta-feira (19), servidoras e servidores da Defensoria deram uma pausa no expediente para participarem das palestras sobre saúde mental, conhecimentos gerais e oficinas de talentos, realizadas nas salas de aula da Fundação Escola Superior da Defensoria (Fesudeperj), que fica no quarto andar do prédio da sede administrativa, no Centro do Rio. 

A agenda de atividades é voltada para atender aos servidores da instituição. Nesse primeiro dia de evento, os participantes puderam receber dicas sobre nutrição, participar de palestras sobre saúde mental, câncer de mama e educação financeira, além de se divertirem nas oficinas de rap, forró e flores artesanais (minibanas). As palestras de atuação estratégica foram ministradas pela defensore pública Flávia Nascimento, coordenadora de Defesa dos Direitos da Mulher, e pelo defensor público Ricardo André, subcoordenador de Defesa Criminal. 

Energia pura. As servidoras produziram seus próprios arranjos de flores
e se encantaram com o pequeno arranjo oriental chamado minibana

 

E quem não pôde participar deste evento não deve se chatear, porque no próximo dia 26 de outubro tem mais atividades. Na sala de conhecimento, terá uma reunião da Associação dos Servidores (Asdperj). Já na sala de saúde, sessão de yoga. E tem mais dança por aí, na sala de talentos os servidores e servidoras que se interessarem poderão fazer uma aula experimental de dança do ventre (veja os horários)

Para encerrar o ciclo de atividades em comemoração ao Dia do Servidor, a Defensoria Pública vai promover o talk-show " Meu trabalho faz a diferença", apresentado pela diretora Geral de Comunicação da DPGE, Débora Diniz, acompanhada de outros quatro servidores. A comemoração terminará com um coquetel e sorteio de brindes. 

 

 

 

 As rebeldia fica só na pose. Na oficina de rap os participantes
conheceram as técnicas de produção de rimas e arriscaram criar versos

 

TEXTO E FOTO: Marcelle Baptista



VOLTAR