A Defensoria Pública do Rio realizou, nesta sexta-feira (29), o “Seminário de Encerramento do I Edital de Atuação dos Defensores e Defensoras Selecionados para Atuar Junto aos Núcleos Regionais de Tutela Coletiva da Defensoria”. O evento aconteceu no auditório do segundo andar e contou com transmissão ao vivo pelo canal no Youtube da DPRJ. 

A mesa de abertura foi composta pela defensora pública-geral, Patrícia Cardoso; pela subdefensora pública-geral, Cíntia Guedes; pela Coordenadora de Saúde, Thaisa Guerreiro; além da coordenadora de Tutela Coletiva, Raphaela Jahara, e do ouvidor-geral, Guilherme Pimentel. 

Em sua fala, a defensora pública-geral agradeceu a presença de todas e todos e parabenizou as equipes das coordenações de Tutela Coletiva pelo trabalho realizado ao longo do último ano. 

— Este é um momento de grande felicidade profissional. Os colegas da primeira turma fizeram um esforço enorme em prol da sociedade como um todo. Eu gostaria de agradecer o trabalho que vocês realizaram e dizer que continuaremos caminhando para uma Tutela Coletiva cada vez mais fortalecida dentro da Instituição — disse Cardoso.

Já o ouvidor-geral da DPRJ, Guilherme Pimentel, ressaltou que a criação dos Núcleos de Tutela Coletiva foi importante para a população fluminense e fortaleceu ainda mais o papel da Defensoria do Rio na luta por acesso à justiça. 

— A criação desses órgãos veio em muito bom tempo. Quando nós tomamos conhecimento da medida, ficamos muito emocionados porque foi feito em um momento difícil, em que a população precisava de mais atuação de defesa coletiva de direitos. Sem dúvida, foi algo que deu muito certo apesar das dificuldades enfrentadas — reforçou Pimentel. 

Para a coordenadora de Tutela Coletiva, Raphaela Jahara, é emocionante ver que a Defensoria conseguiu garantir às pessoas mais vulneráveis o acesso aos seus direitos através da atuação dos Núcleos. 

— Quando a gente entende que não precisamos aguardar as pessoas baterem na porta da Defensoria mas que precisamos procurar essa pessoas, que são invisibilizadas, tudo muda. Quem atua na Tutela sabe o quanto é importante alcançar isso, para colaborar a construir políticas públicas ou projetos de lei que melhorem a vida da população — disse Jahara. 

Na sequência, houve a apresentação dos defensores e defensoras que atuaram junto aos Núcleos Regionais de Tutela Coletiva da Defensoria no último ano. Neste momento, participaram as(os) defensoras(es): Karine Vasconcelos, Renata Goés, Maísa Sampaio, Lívia Guimarães e João Helvécio de Carvalho.

— O viés fundamental da Tutela Coletiva não é o jurídico, mas sim a essencialidade política, pois ela nasce da necessidade da Defensoria ser parte da organização popular. A atuação que tentamos implementar tem foco na participação da sociedade civil organizada e, a partir disso, as pessoas podem junto com a Defensoria garantir o acesso aos seus direitos — concluiu o defensor João Helvécio de Carvalho.

Assista à transmissão on-line do evento: https://bit.ly/3oJ7ufZ
Veja as fotos do evento: https://bit.ly/44CHnYu



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