Crédito: Ronaldo Junior


Em clima de espiritualidade e união, Defensoras e Defensores Públicos do Estado do Rio de Janeiro participaram, na manhã desta terça-feira (27), de uma Missa em Ação de Graças pelo Dia Nacional da Defensoria Pública. A celebração ocorreu na Igreja Santa Terezinha, situada no Palácio Guanabara, e foi conduzida pelo padre Victor Hugo, da paróquia Cristo Redentor, reunindo membros da instituição, representantes de entidades e a sociedade civil em um momento de fé, reflexão e renovação de propósito.

O Defensor Público-Geral, Paulo Vinícius Cozzolino Abrahão, realizou a Primeira Leitura da cerimônia, um trecho dos Atos dos Apóstolos, e destacou, em sua fala, a importância de momentos como esse para reforçar os compromissos éticos e sociais dos defensores.

— Aproveitamos essa celebração para refletir sobre nossas obrigações, para além das rotinas diárias. É uma chance de agradecer e renovar nosso compromisso com a população — afirmou Paulo Vinícius Cozzolino Abrahão.

Juliana Lintz, presidenta da Associação das Defensoras e Defensores Públicos do Estado do Rio de Janeiro (Adperj), destacou a união como elemento essencial para enfrentar os desafios enfrentados pela categoria.

— Nossa missão exige entrega diária, mas é em momentos como este que conseguimos renovar nossas energias e seguir juntos, fortalecidos e determinados a continuar servindo à sociedade com empatia e responsabilidade — pontuou Juliana Lintz.

Crédito: Ronaldo Junior


Durante a homilia, o padre Victor Hugo ressaltou o papel espiritual da missão desempenhada pelos Defensores e Defensoras. Segundo ele, o Espírito Santo, também chamado de Defensor, inspira a sabedoria e orienta as decisões no exercício da justiça.

— É ele quem nos ampara e defende contra o erro, guiando-nos com clareza e discernimento para cumprir nossa missão com verdade e coragem — declarou o padre, emocionando os presentes.
 

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A celebração também contou com a presença da advogada Marinete da Silva, mãe da vereadora Marielle Franco. Ela ressaltou a relevância do trabalho da Defensoria Pública.

Texto: Melissa Rachel Cannabrava



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